Juliana Brizola ‘golpista’? – A deputada estadual Juliana Brizola (PDT/RS) utilizou as redes sociais nesta quinta-feira (07) para responder aos militantes petistas que a hostilizaram no ato pelo impeachment de Jair Bolsonaro no último sábado (02), em Porto Alegre, a chamando de ‘golpista’.

Fui chamada de golpista pelos lulistas fanáticos. Nós votamos contra o golpe, mas os que votaram a favor (os verdadeiros golpistas), estão abraçados com o Lula. Ambos fingem que nada aconteceu. Querem tratar o povo como massa de manobra, mas não deixaremos.” – Deputada Juliana Brizola (PDT-RS)

Na publicação, a neta de Leonel Brizola anexou um vídeo em que o ex-senador Eunício de Oliveira (MDB-CE) elogia Jair Bolsonaro e faz declarações de apoio à aprovação do pedido de impeachment da petista, ocorrido em 2016.

Por fim, mostra a postagem de Eunício nesta quinta, ao lado de Lula (PT).

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Contra o ‘Golpe’

Durante o processo de impeachment de Dilma Rousseff, o PDT fechou questão contra o impedimento e diversas lideranças do partido denunciaram o ‘Golpe’ em curso no país para a deposição de Dilma, democraticamente eleita pelo voto popular.

Segundo argumentavam ao lado de diversos juristas, não havia comprovação de crime de responsabilidade da chefe do Executivo.

A foto destacada na matéria foi tirada na véspera do início da votação do impedimento e registra o ato público do PDT de apoio à Dilma, que já foi integrante do partido.

Na foto nota-se a presença do pré-candidato do PDT à presidência, Ciro Gomes.

Na época, o ex-ministro de Lula se destacou entre as lideranças políticas do campo progressista na luta contra o ‘Golpe’.

A favor do ‘Golpe’

Na época, o PMDB – hoje MDB – era o maior aliado da coalisão formada pelo PT e após abandonar o governo de Dilma, se tonou um dos líderes do processo que levou o integrante da sigla Michel Temer à presidência.

Um dos maiores protagonistas do processo foi o então presidente da Câmara do Deputados Eduardo Cunha (MDB).

Após ser denunciado na Comissão de Ética da Câmara em meio à processos e denúncias de corrupção, Cunha exigiu o apoio do governo para rejeitar a denúncia.

Dilma Rousseff rejeitou a chantagem e o PT votou contra o deputado.

A denúncia foi aceita e desta forma, o presidente da Câmara passou a correr risco de sofrer a cassação do mandato de deputado federal pelo Rio de Janeiro.

Como ‘vingança’, Eduardo Cunha aceitou o pedido de impeachment e deu início ao processo que acabou com a deposição da primeira mulher eleita presidenta da República.

Por Thiago Manga

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Assista o vídeo publicado pela deputada do PDT:

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‘Conselheiro’ de Lula defende jantar com ‘golpistas’: “Dilma é passado”

O cientista político e ‘conselheiro’ de Lula (PT), Alberto Carlos Almeida, saiu em defesa do ex-presidente após a divulgação de que o petista pediu para o senador Eunício Oliveira (MDB-CE) organizar um jantar com os caciques do MDB.

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Bolsonaro ligou chorando para Moraes não prender ‘Carluxo’, diz deputado

O deputado federal Paulo Pimenta (PT) afirmou em suas redes sociais as informações que recebeu de interlocutores que vivenciam o dia a dia do Palácio do Planalto.

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